Li em algum lugar [descobri onde: em "Revelando os Mistérios de Daniel", de Mark Finley, pp. 7-8] a história de um professor universitário de uma universidade européia que, em plena revolução francesa, influenciou os alunos positivamente através do seu conhecimento a respeito do livro de Daniel.
Como sabem, após a tomada da Bastilha, mudanças profundas foram feitas. Desejou-se alterar o ciclo semanal (3 semanas de 10 dias, por mês*), nomeou-se uma prostituta como sendo a “deusa da Razão” que guiaria os revolucionários e queimou-se Bíblias.
Com o caos instalado, e universidades fervilhando, os jovens de uma classe, ao chegarem, encontraram o professor cristão. Ao questioná-lo sobre suas crenças, ele pegou uma Bíblia e vários livros de história e começou a compará-los frente à estátua de Daniel 2, confirmando cada revelação bíblica com o relato dos historiadores seculares.
Ao terminar sua explanação a classe emudeceu. Como era de se esperar, o relato é tão impactante, e o Senhor Deus, tão exato em suas profecias, que nós mesmos, ao conhecermos profundamente, continuaremos a nos maravilhar com a precisão e esperança que a mensagem bíblica nos propõe.
“As coisas encobertas pertencem ao SENHOR nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei.” Deut. 29:29
Vamos então aproveitar daquilo que está revelado, para não nos corrompermos e, nem por um segundo, imaginarmos que Deus está tão distante, de maneira que não se preocupe conosco. Porque “não havendo profecia, o povo se corrompe” Prov. 29:18.
Assim, nossa certeza, além da fé (que é “a certeza das coisas que não se veem”), terá uma base racional igualmente sólida.
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