Tuesday, January 3, 2017

A chave da história, 7 de Janeiro


Guarda, a que hora estamos da noite? Guarda, a que horas? Respondeu o guarda: Vem a manhã, e também a noite; se quereis perguntar, perguntai; voltai, vinde. Isaías 21:11, 12.

A compreensão da esperança da segunda vinda de Cristo é a chave que abre toda a história futura e explica todas as lições do futuro. ...

A voz do vigia fiel precisa ser ouvida agora ao longo de toda a fileira: “Vem a manhã, e, também, a noite.” Isaías 21:12. Deve a trombeta dar sonido certo, pois estamos no grande dia de preparação do Senhor. ...

As verdades da profecia estão entrelaçadas e, quando as estudamos, percebemos que formam um belo conjunto de verdades cristãs práticas. Todos os sermões que proferirmos devem revelar claramente que estamos esperando a vinda do Filho de Deus, e por ela trabalhando e orando. Sua vinda é a nossa esperança. Esta esperança deve estar vinculada com todas as nossas palavras e atos, com todos os nossos relacionamentos e amizades. ...

A segunda vinda do Filho do homem deve ser o tema maravilhoso a ser mantido perante o público. Este assunto não deve ser omitido de nossos sermões. As realidades eternas devem ser conservadas em mente, e as atrações do mundo aparecerão tais como são, inteiramente inúteis como vaidades. Que haveremos de fazer com as vaidades do mundo, seus louvores, suas riquezas, suas honras e seus prazeres?

Somos peregrinos e estrangeiros que aguardamos a bem-aventurada esperança, o glorioso aparecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, e por ele ansiamos e oramos. Se cremos isto e o introduzimos em nossa vida prática, que ação vigorosa não inspirará essa fé e esperança; que fervente amor mútuo; que vida esmerada e santa para a glória de Deus; e no respeito que manifestarmos pela recompensa do galardão, que fronteiras nítidas de demarcação serão comprovadas entre nós e o mundo!

A verdade de que Cristo vem deve ser mantida perante toda mente. — Evangelismo, 218, 220.

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A nota tônica das escrituras, 5 de Janeiro


Porque eu sei que o meu Redentor vive e por fim Se levantará sobre a Terra. Jó 19:25.

Uma das verdades mais solenes, e não obstante mais gloriosas, reveladas na Escritura Sagrada, é a da segunda vinda de Cristo, para completar a grande obra da redenção. Ao povo de Deus, por tanto tempo a peregrinar em sua jornada na “região e sombra da morte” (Mateus 4:16), é dada uma esperança preciosa e inspiradora de alegria, na promessa do aparecimento dAquele que é “a ressurreição e a vida” (João 11:25), a fim de levar de novo ao lar Seus filhos exilados. A doutrina do segundo advento é, verdadeiramente, a nota tônica das Sagradas Escrituras. Desde o dia em que o primeiro par volveu os entristecidos passos para fora do Éden, os filhos da fé têm esperado a vinda do Prometido, para quebrar o poder do destruidor e de novo levá-los ao Paraíso perdido. ... Enoque, apenas o sétimo na descendência dos que habitaram no Éden, e que na Terra durante três séculos andou com Deus, teve permissão para contemplar de muito longe a vinda do Libertador. “Eis que é vindo o Senhor”, declarou ele, “com milhares de Seus santos, para fazer juízo contra todos.” Judas 14, 15. O patriarca Jó, na noite de sua aflição, exclamou com inabalável confiança: “Eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim Se levantará sobre a Terra. ... Ainda em minha carne verei a Deus. Vê-Lo-ei por mim mesmo, e os meus olhos, e não outros, O verão.” Jó 19:25-27. — O Grande Conflito entre Cristo e Satanás, 299.

Oxalá o Deus de toda graça ilumine de tal maneira o vosso entendimento que possais discernir as coisas eternas, para que pela luz da verdade vossos próprios erros, que são muitos, sejam revelados a vós assim como eles são em realidade, a fim de que façais o necessário esforço para eliminá-los, e em lugar desse fruto nocivo e amargo possais produzir fruto que é precioso para a vida eterna. ...

Humilhai diante de Deus o vosso pobre coração altivo e presunçoso; prostrai-vos bem baixo a Seus pés, completamente quebrantados pela vossa pecaminosidade. Dedicai-vos à obra de preparação. Não descanseis até que possais dizer sinceramente: Meu Redentor vive, e, porque Ele vive, eu também viverei.

Se perderdes o Céu, perdereis tudo; se ganhardes o Céu, ganhareis tudo. Rogo-vos que não cometais um erro neste sentido. São aqui envolvidos interesses eternos. — Testimonies for the Church 2:88.

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A esperança da segunda vinda, 4 de Janeiro


Aquele que dá testemunho destas coisas diz: Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus! Apocalipse 22:20.

A [segunda] vinda do Senhor tem sido em todos os séculos a esperança de Seus verdadeiros seguidores. A última promessa do Salvador no Monte das Oliveiras, de que Ele viria outra vez, iluminou o futuro a Seus discípulos, encheu-lhes o coração de alegria e esperança que as tristezas não poderiam apagar nem as provações empanar. Em meio de sofrimento e perseguição, “o aparecimento do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo” foi a “bem-aventurada esperança”. Quando os cristãos tessalonicenses estavam cheios de pesar ao sepultarem os seus queridos, que haviam esperado viver para testemunharem a vinda de Jesus, Paulo, seu instrutor, apontou-lhes a ressurreição a ocorrer por ocasião do advento do Salvador. Então os mortos em Cristo ressurgiriam, e juntamente com os vivos seriam arrebatados para encontrar o Senhor nos ares. “E assim”, disse ele, “estaremos sempre com o Senhor. Portanto consolai-vos uns aos outros com estas palavras.” 1 Tessalonicenses 4:16-18.

Do calabouço, da tortura, da forca, onde santos e mártires testificaram da verdade, vem através dos séculos a voz de sua fé e esperança. Estando “certos da ressurreição pessoal de Cristo e, por conseguinte, de sua própria, por ocasião da vinda de Jesus”, diz um desses cristãos, “desprezavam a morte, e verificava-se estarem acima dela”. ...

Estavam dispostos a descer ao túmulo, para que pudessem “ressuscitar livres”. — A Voz da Igreja, Taylor. Esperavam pelo “Senhor a vir do Céu, nas nuvens, com a glória de Seu Pai”, “trazendo aos justos os tempos do reino.” Os valdenses acariciavam a mesma fé. — Taylor. Wycliffe aguardava o aparecimento do Redentor, como a esperança da igreja. Ibidem.

Na rochosa ilha de Patmos o discípulo amado ouve a promessa: “Certamente cedo venho”, e em sua anelante resposta sintetiza a prece da igreja em toda a sua peregrinação: “Amém. Ora vem, Senhor Jesus.” Apocalipse 22:20. — O Grande Conflito entre Cristo e Satanás, 302, 303.

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Monday, January 2, 2017

Quando Jesus nasceu, 3 de Janeiro


E, tendo Jesus nascido em Belém da Judéia, ... eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, e perguntavam: Onde está Aquele que é nascido Rei dos judeus? Mateus 2:1, 2.

O Rei da Glória rebaixou-Se para assumir a forma humana; e os anjos, que haviam testemunhado o Seu esplendor nas cortes celestiais, ao ser adorado por todas as hostes do Céu, ficaram desapontados por encontrar seu divino Comandante numa posição de tão grande humilhação.

Os judeus, por suas obras iníquas, tanto se haviam separado de Deus que os anjos não podiam transmitir-lhes a notícia do advento do infante Redentor. Deus escolheu os magos do Oriente para fazerem Sua vontade. ...

Esses magos viram o céu iluminado com a luz que envolvia o exército celestial que anunciou o advento de Cristo aos humildes pastores. E depois que os anjos regressaram ao Céu, apareceu uma brilhante estrela que se deteve no firmamento.

Essa luz era um grupo distante de anjos chamejantes com aparência de uma estrela luminosa. O aparecimento excepcional da grande e brilhante estrela que eles nunca antes tinham visto, suspensa como um sinal no céu, atraiu-lhes a atenção. Eles não tiveram o privilégio de ouvir a proclamação dos anjos aos pastores. Mas o Espírito de Deus impeliu-os a saírem em busca desse Visitante celestial a um mundo caído. Os magos tomaram o rumo que a estrela parecia indicar-lhes. E quando se aproximaram da cidade de Jerusalém, a
estrela cobriu-se de trevas e deixou de guiá-los. ...

Os magos ficam surpresos pelo fato de não verem extraordinário interesse pelo assunto da vinda do Messias. ... Eles não deixam Jerusalém tão confiantes e esperançosos como quando ali chegaram. Admiram-se de que os judeus não estejam interessados e jubilosos pela perspectiva dessa grandiosa ocorrência do advento de Cristo.

As igrejas de nosso tempo estão procurando o engrandecimento mundano, e acham-se tão pouco dispostas a discernir a luz das profecias e aceitar as evidências de seu cumprimento, as quais revelam que Cristo virá em breve, como sucedeu com os judeus no tocante a Seu primeiro aparecimento. Eles aguardavam o reinado temporal e triunfante do Messias em Jerusalém. Cristãos professos de nosso tempo estão esperando a prosperidade temporal da igreja, na conversão do mundo e na posse do milênio temporal. — The Review and Herald, 24 de Dezembro de 1872.


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Audio:

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A lição de Belém, 2 de Janeiro


Assim também Cristo, oferecendo-Se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que O esperam para a salvação. Hebreus 9:28.

No tempo do primeiro advento de Cristo, os sacerdotes e escribas da santa cidade, a quem foram confiados os oráculos de Deus, poderiam ter discernido os sinais dos tempos e proclamado a vinda do Prometido. A profecia de Miquéias designou o lugar de Seu nascimento (Miquéias 5:2); Daniel especificou o tempo em que viria. Daniel 9:25. Deus confiou estas profecias aos dirigentes judeus; estariam sem desculpas se não soubessem nem declarassem ao povo que a vinda do Messias estava às portas. Sua ignorância era o resultado da pecaminosa negligência. ...

Todo o povo deveria ter estado a vigiar e esperar para que pudessem achar-se entre os primeiros a dar as boas-vindas ao Redentor do mundo. Mas ai! em Belém, dois fatigados viajantes, procedentes das colinas de Nazaré, percorrem em toda a extensão a estreita rua até à extremidade oriental da cidade, procurando em vão um lugar de repouso e abrigo para a noite. Porta alguma se achava aberta para os receber. Sob miserável telheiro preparado para o gado, encontram finalmente refúgio, e ali nasce o Salvador do mundo. ...

Evidência alguma há de que Cristo seja esperado, e nenhum preparativo para o Príncipe da Vida. Com espanto está o mensageiro celestial prestes a voltar para o Céu com a desonrosa notícia, quando descobre alguns pastores que, à noite, vigiam seus rebanhos e, mirando o céu bordado de estrelas, meditam na profecia do Messias a vir à Terra, anelando o advento do Redentor do mundo. Ali se encontra um grupo que está preparado para receber a mensagem celestial. E subitamente o anjo do Senhor aparece anunciando as boas novas de grande alegria. ...

Oh! que lição encerra a maravilhosa história de Belém! Quanto ela reprova a nossa incredulidade, nosso orgulho e amor-próprio! Quanto nos adverte a nos precavermos para que não aconteça que pela nossa criminosa indiferença deixemos também de discernir os sinais dos tempos e, portanto, não conheçamos o dia de nossa visitação! — O Grande Conflito entre Cristo e Satanás, 313-315.

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A primeira vinda de Jesus, 1 de Janeiro


Vindo... a plenitude do tempo, Deus enviou Seu Filho, ... para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos. Gálatas 4:4, 5.

A vinda do Salvador foi predita no Éden. Quando Adão e Eva ouviram pela primeira vez a promessa, aguardavam-lhe o pronto cumprimento. Saudaram alegremente seu primogênito, na esperança de que fosse o Libertador. Mas o cumprimento da promessa demorava. Aqueles que primeiro a receberam, morreram sem o ver. Desde os dias de Enoque, a promessa foi repetida por meio de patriarcas e profetas, mantendo viva a esperança de Seu aparecimento, e todavia Ele não vinha. A profecia de Daniel revelou o tempo de Seu advento, mas nem todos interpretavam corretamente a mensagem. Século após século se passou; cessaram as vozes dos profetas. A mão do opressor era pesada sobre Israel, e muitos estavam dispostos a exclamar: “Prolongar-se-ão os dias, e perecerá toda a visão.” Ezequiel 12:22.

Mas, como as estrelas no vasto circuito de sua indicada órbita, os desígnios de Deus não conhecem adiantamento nem tardança. Mediante os símbolos da grande escuridão e do forno fumegante, Deus revelara a Abraão a servidão de Israel no Egito, e declarara que o tempo de sua peregrinação seria de quatrocentos anos. “Sairão depois com grandes riquezas.” Gênesis 15:14. Contra essa palavra, todo o poder do orgulhoso império de Faraó batalhou em vão. “Naquele mesmo dia”, indicado na promessa divina, “todos os exércitos do Senhor saíram da terra do Egito.” Êxodo 12:41. Assim, nos divinos conselhos fora determinada a hora da vinda de Cristo. Quando o grande relógio do tempo indicou aquela hora, Jesus nasceu em Belém.

“Vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou Seu Filho.” A Providência havia dirigido os movimentos das nações, e a onda do impulso e influência humanos, até que o mundo se achasse maduro para a vinda do Libertador. ... Então veio Cristo, a fim de restaurar no homem a imagem de seu Criador. Ninguém, senão Cristo, pode remodelar o caráter arruinado pelo pecado. Veio para expelir os demônios que haviam dominado a vontade. Veio para nos erguer do pó, reformar o caráter manchado, segundo o modelo de Seu divino caráter, embelezando-o com Sua própria glória. — O Desejado de Todas as Nações, 31, 37, 38.

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Compartilhando a Meditação Matinal de Ellen White: "Maranata - O Senhor Vem"

A partir de hoje, semanalmente, pretendo colocar os textos e áudios da meditação Maranata (EGW). Oremos por esse projeto e pelas pessoas a serem alcançadas. Quem quiser ser adicionado no grupo de Whatsapp, envie uma mensagem para +81997868446.

Deus nos abençoe!

Maranata - O Senhor Logo Vem.

Nos preparemos. Amém!